Nesta segunda-feira (27), o prefeito de Luzilândia, Hyran Aguiar, apresentando-se como presidente da Câmara Municipal de Luzilândia, juntamente com o diretório municipal do PMDB, ingressou em Brasília junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para evitar que povo votasse no próximo dia 24 de julho na nova eleição no município. Hyran Aguiar e o PMDB queriam que a nova eleição em Luzilândia fosse realizada apenas na Câmara Municipal, através do voto dos vereadores.
Nesta quarta-feira (29), apreciando o Mandado de Segurança, o ministro Arnaldo Versiani entendeu de indeferir a liminar e, por consequência, manteve a data da eleição em Luzilândia e com o povo votando nas urnas.
Segundo o ministro Arnaldo Versiani, o prefeito Hyran Aguiar não tem legitimidade para pedir que a eleição seja pela Câmara. Nem tampouco o PMDB, haja vista que não participaram do processo que cassou o mandato da ex-prefeita Janainna Marques. De acordo com a decisão do ministro, o pedido de Hyran Aguiar foi entendido como uma "manobra jurídica" para tumultuar o processo da eleição já designado pelo TRE-PI.
fonte: jornalluzilandia
Nesta quarta-feira (29), apreciando o Mandado de Segurança, o ministro Arnaldo Versiani entendeu de indeferir a liminar e, por consequência, manteve a data da eleição em Luzilândia e com o povo votando nas urnas.
Segundo o ministro Arnaldo Versiani, o prefeito Hyran Aguiar não tem legitimidade para pedir que a eleição seja pela Câmara. Nem tampouco o PMDB, haja vista que não participaram do processo que cassou o mandato da ex-prefeita Janainna Marques. De acordo com a decisão do ministro, o pedido de Hyran Aguiar foi entendido como uma "manobra jurídica" para tumultuar o processo da eleição já designado pelo TRE-PI.
fonte: jornalluzilandia
0 comentários:
Postar um comentário