Socorro Claudino era casada há 50 anos com o empresário João Claudino Fernandes, proprietário do Grupo Claudino, conglomerado de empresas com atuação em vários segmentos econômicos.
O casal teve cinco filhos, entre eles João Vicente Claudino, político do PTB eleito senador pelo Piauí em 2006.
O velório de Socorro Claudino acontece em sua casa, na rua Desembargador Manoel Castelo Branco, no bairro Joquei Clube, zona Leste de Teresina. O momento será reservado a familiares e amigos.
Uma missa de corpo presente será realizada nesta terça-feira (22), às 15h, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima. Logo depois, às 16h, Socorro Claudino será sepultada no cemitério Jardim da Ressurreição, zona Sudeste da capital.
O empresário João Claudino se manifestou através de uma curta nota, divulgada por volta de meia noite - antes de ter decidido local e horário do velório e do sepultamento. “É com imenso pesar que anuncio o falecimento da minha esposa Maria Socorro de Macêdo Claudino. Nós, da família, estamos tomando as devidas providências e em breve será informado o local e o horário do velório e do sepultamento. Neste momento agradecemos as manifestações de pesar e solidariedade. João Claudino Fernandes e família.”
Em luto pela morte da matriarca dos Claudino, nenhuma loja do Armazém Paraíba abrirá as portas nesta terça-feira (22). O Paraíba é a mais tradicional das marcas do Grupo Claudino e está presente em quase todos os municípios do Piauí.
Biografia
Maria Socorro de Macêdo Claudino nasceu em 28 de fevereiro de 1937, na cidade de Lavras da Mangabeira, no Ceará. Estudou em colégio interno de freiras na cidade do Crato, retornando em seguida para sua cidade natal, onde foi escrivã de cartório, sendo uma das primeiras mulheres da região a exercer a função. Era filha de Vicente Favela Macêdo e de Alayde Aquino de Macêdo e teve 10 irmãos.
Casou com João Claudino Fernandes em dezembro de 1961 e seguiu para Cajazeiras, na Paraíba. Em 1968 veio morar em Teresina onde criou os cinco filhos: João Vicente, Cláudia, João Júnior, Alayde e João Marcello. Conhecida por sua religiosidade, Socorro Claudino, que deixa 14 netos, era devota de Santa Edwirges.
Manifestações
Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a morte de Socorro Claudino e transmitiram palavras de conforto à família.
O colunista social Rivanildo Feitosa lembrou que a primeira dama do Grupo Claudino “era uma pessoa muito querida. Simpática, religiosa, uma grande mulher, mãe e avó”. O também colunista Péricles Mendel disse que Socorro Claudino tinha “um coração muito generoso”.
Para a promotora Myrian Lado, ela era uma “grande e caridosa dama”. Já a estudante Teresa Raquel lembrou o lado simples de Socorro Claudino. “Dona Socorro Claudino era uma pessoa simples, generosíssima, uma pessoa que merece o Reino dos Céus...”
fonte e foto: portalaz
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