quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Juiz de Luzilândia nega soltura de assaltante do BB e mantém preventiva de todos

Depois de cinco meses do crime que chocou o Piauí com a morte do gerente Humberto Rodrigues, os assaltantes do Banco do Brasil de Luzilândia já estão tentando ganhar as ruas, mas o juiz da Vara Única da Comarca local teria resolvido mantê-los ainda presos, preventivamente na Casa de Custódia, como garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal.

A defesa dos prováveis criminosos entrou com pedido de Liberdade Provisória na Comarca de Luzilândia, alegando que eles estão sofrendo constrangimento ilegal e que até o momento não houve a instrução criminal. O juiz da Comarca local, Dr. João Batista Silva Rios teria negado todos os pedidos.
A maioria dos acusados estão presos na Casa de Custódia em Teresina.

Os acusados são J. A. do N. P. (vulgo ‘Cabeça), E. A. R. (‘Zoião ou Paulista’), J. E. de S. A., V. M. R. da S. (‘Valter’ ou ‘Nego Valter’), E. R. da S. (‘Neguim’), R. C. da S.a (‘Rubem do Valter’ ou ‘Negro Rubem’), G. I. da S. (‘Bicudo’) e R. D.

O juiz não teria acolhido a tese da defesa de J. E., auxiliar do banco, que alegou que possui residência fixa e que é réu primário. Durante o assalto, além da vítima Humberto Rodrigues Veloso, outros assaltates morreram em confronto com a polícia. O bando teria supostamente levado mais de R$ 870 mil.

Há cerca de três meses a juíza corregedora havia pedido, pessoalmente, celeridade no julgamento dos acusados.

fonte e foto: luzilandia.com

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