Francisco Aparecido Alves foi preso quando estava em um táxi vindo e Teresina e seguia para Esperantina, a cidade onde mesmo é acusado de praticar um homicídio. Ele foi preso com a suposta arma do crime.
O taxista foi Peça fundamental para a prisão do acusado.
Tudo começou na capital piauiense quando o taxista foi contratado por Francisco Aparecido, que estava acompanhado de uma jovem e uma senhora, possivelmente sua mãe. Durante a viagem, Edeinaldo Alves do Rego, o taxista, presenciou as atitudes estranhas do homem, pois o mesmo demonstrava nervosismo e violência.
Em entrevista à nossa reportagem, o taxista revelou que a senhora estava muito nervosa e chorava, tentando até se jogar do carro. O taxista aproveitou a oportunidade de passagem por Piripiri e a deixou, ficando somente o homem e a jovem. Chegando próximo ao Posto da PRF, o taxista parou comunicou aos patrulheiros sobre suas suspeitas com relação ao homem.
Após realizar e revista no veículo e nos passageiros, foi encontrado um revólver calibre 38, com 17 munições intactas.
De acordo com o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Alexsandro, o acusado revelou que havia praticado um homicídio em Esperantina, sendo confirmado mais tarde na delegacia.
Havia um mandado de prisão preventiva expedido dia 17 de junho de 2011 e desde então ele estava foragido. A arma encontrada pelos policiais, ainda segundo revelação do acusado, seria a mesma usando para a prática do assassinato em Esperantina.
A jovem que estava com o suspeito, de iniciais B. G. A. M, se apresentou como menor de idade. Algo não confirmado por falta de documentação.
O taxista foi Peça fundamental para a prisão do acusado.
Tudo começou na capital piauiense quando o taxista foi contratado por Francisco Aparecido, que estava acompanhado de uma jovem e uma senhora, possivelmente sua mãe. Durante a viagem, Edeinaldo Alves do Rego, o taxista, presenciou as atitudes estranhas do homem, pois o mesmo demonstrava nervosismo e violência.
Em entrevista à nossa reportagem, o taxista revelou que a senhora estava muito nervosa e chorava, tentando até se jogar do carro. O taxista aproveitou a oportunidade de passagem por Piripiri e a deixou, ficando somente o homem e a jovem. Chegando próximo ao Posto da PRF, o taxista parou comunicou aos patrulheiros sobre suas suspeitas com relação ao homem.
Após realizar e revista no veículo e nos passageiros, foi encontrado um revólver calibre 38, com 17 munições intactas.
De acordo com o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Alexsandro, o acusado revelou que havia praticado um homicídio em Esperantina, sendo confirmado mais tarde na delegacia.
Havia um mandado de prisão preventiva expedido dia 17 de junho de 2011 e desde então ele estava foragido. A arma encontrada pelos policiais, ainda segundo revelação do acusado, seria a mesma usando para a prática do assassinato em Esperantina.
A jovem que estava com o suspeito, de iniciais B. G. A. M, se apresentou como menor de idade. Algo não confirmado por falta de documentação.
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