Com 10 dias fechado, o Banco do Brasil já começa contribuir nos prejuízos na cidade de Luzilândia.
Clientes e consumidores vão até outras cidades usarem serviços bancários e por la deixam o seu dinheiro, somando assim um prejuízo incalculável ao comercio de Luziândia.
Comerciantes se reuniram e o assunto principal foi exatamente esse, alem da violência que na cidade de Luzilâida chegou ao extremo. Pra você ter idéia na madrugada de quarta-feira um assaltante armado roubou a barraca da Dalvinha, levando uma boa quantia em dinheiro, o apurado da noite e aproveitou pra levar comida. Ainda se falando em violência, no ultimo domingo, um bar foi assaltado a mão armada no povoado Candeeiro.
Respeito a morte do senhor Humberto, o gerente morto em serviço, já tive inclusive parentes mortos no exercício de suas profissões e sei bem como é isso. Mas um banco como o Banco do Brasil, o único da cidade, não pode fechar as portas por tempo indeterminado, não pode de maneira nenhuma deixar que o dinheiro pare de circular em Luzilândia. Todo trabalho tem seu risco, há os que tenham mais e o que tenham menos, e acredito que o trabalhador ao assumir o seu cargo tenha ciência disso. Um policial sabe que a qualquer momento pode tomar um tiro, um motorista sabe que pode bater o carro, o bancário sabe que a qualquer momento poderá ser assaltado, e no caso de um gerente, sabe que é alvo principal e em alguns casos são até seqüestrados. Sinto muito mesmo pela morte desse bancário, mas não aceito esse banco fechado. Em capital morre gente toda hora, banco é assaltado varias vezes ao dia, tem banco que é assaltado três e até quatro vezes na mesma semana e nem por isso fecham as portas.
Ou o Banco do Brasil resolve isso e abre as portas ou que venha outro banco resolver os problemas da cidade, porque ficar sem banco em uma cidade que tem como meta o crescimento em todos os sentidos, isso é inaceitável.
Antes que algum babaca venha aqui postar comentários de que eu não tenho consideração com o gerente morto durante o assalto, eu volto a repetir, sinto muito e sei bem a dor que a família deve estar sentido nesse momento, pois já tive pessoa da minha família morta em serviço, mas a vida continua, pais de família precisam continuar a sustentar a sua família, comerciantes não podem perder as suas mercadorias e nem muito menos “quebrar” e fechar as portas por conta de um banco que se nega a prestar o serviço a nossa cidade.
Clientes e consumidores vão até outras cidades usarem serviços bancários e por la deixam o seu dinheiro, somando assim um prejuízo incalculável ao comercio de Luziândia.
Comerciantes se reuniram e o assunto principal foi exatamente esse, alem da violência que na cidade de Luzilâida chegou ao extremo. Pra você ter idéia na madrugada de quarta-feira um assaltante armado roubou a barraca da Dalvinha, levando uma boa quantia em dinheiro, o apurado da noite e aproveitou pra levar comida. Ainda se falando em violência, no ultimo domingo, um bar foi assaltado a mão armada no povoado Candeeiro.
Respeito a morte do senhor Humberto, o gerente morto em serviço, já tive inclusive parentes mortos no exercício de suas profissões e sei bem como é isso. Mas um banco como o Banco do Brasil, o único da cidade, não pode fechar as portas por tempo indeterminado, não pode de maneira nenhuma deixar que o dinheiro pare de circular em Luzilândia. Todo trabalho tem seu risco, há os que tenham mais e o que tenham menos, e acredito que o trabalhador ao assumir o seu cargo tenha ciência disso. Um policial sabe que a qualquer momento pode tomar um tiro, um motorista sabe que pode bater o carro, o bancário sabe que a qualquer momento poderá ser assaltado, e no caso de um gerente, sabe que é alvo principal e em alguns casos são até seqüestrados. Sinto muito mesmo pela morte desse bancário, mas não aceito esse banco fechado. Em capital morre gente toda hora, banco é assaltado varias vezes ao dia, tem banco que é assaltado três e até quatro vezes na mesma semana e nem por isso fecham as portas.
Ou o Banco do Brasil resolve isso e abre as portas ou que venha outro banco resolver os problemas da cidade, porque ficar sem banco em uma cidade que tem como meta o crescimento em todos os sentidos, isso é inaceitável.
Antes que algum babaca venha aqui postar comentários de que eu não tenho consideração com o gerente morto durante o assalto, eu volto a repetir, sinto muito e sei bem a dor que a família deve estar sentido nesse momento, pois já tive pessoa da minha família morta em serviço, mas a vida continua, pais de família precisam continuar a sustentar a sua família, comerciantes não podem perder as suas mercadorias e nem muito menos “quebrar” e fechar as portas por conta de um banco que se nega a prestar o serviço a nossa cidade.
1 comentários:
Concordo plenamente com você Douglas! Acho que a cidade de Luzilândia está ao Deus do ará! Ninguém se importa com população!!! Fico indignada quando vejo esse tipo de notícias! Acho que já está mais do que na hora de se tomar uma providência!
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