Marden propõe uso de brazão do Estado como logomarca de governos

O deputado Marden Menezes (PSDB), 2º vice-presidente da Assembleia Legislativa, ocupou a tribuna hoje (08) para pedir o apoio dos parlamentares a Projeto de Lei de sua autoria que regulamenta o uso do brasão do Estado como a marca oficial dos futuros governos.

Marden Menezes disse que o uso do brasão, além de resgatar os valores culturais e históricos do Piauí, vai representar “uma grande economia para o nosso Estado, que não terá despesas com comunicação visual, como ocorre atualmente”.

Marden disse que os bens públicos estaduais, incluindo veículos, equipamentos urbanos, sinalização de logradouros, placas, painéis e cartazes, serão identificados pelo brasão.

 

Marden Menezes lembrou que o PSDB entrou com ação na Justiça contra a marca adotada pelo Governo Wilson Martins que tem um "W" estilizado e invertido, “induzindo as pessoas a vincularem o nome do governador a um símbolo de sua administração”.

 

Em aparte, o deputado Firmino Filho (PSDB) disse que o projeto de Marden Menezes é importante porque a identificação de um ente público é o seu brasão, seu hino e sua bandeira.

 

A deputada Margareth Coelho (PP) considerou a iniciativa relevante e afirmou que participará dos debates em torno do assunto. Ela assinalou que o governador Wilson Martins vai se destacar pelas obras que está realizando em favor do Piauí.

 

A deputada Liziê Coelho (PTB) disse que votará a favor do projeto, ressaltando a importância da iniciativa e defendendo que a iniciativa seja adotada também nos municípios.

 

A deputada Belê (PSB) afirmou que a idéia de Marden Menezes é interessante, pois proporcionará economia e os governos não terão mais necessidade de trocar seus símbolos em escolas e postos de saúde, dentre outros locais.

 

Marden Menezes disse que já conversou com seu pai, o prefeito de Piripiri, Luiz Menezes, para que ele também discuta com os vereadores a adoção do brasão do município como símbolo das futuras administrações.

 

O deputado do PSDB disse que programas específicos, como os de vacinação, poderão ter sua própria identificação, porque, geralmente, não têm uma longa duração.