No incío da semana, os dados que chegaram à Secretaria Estadual da Saúde informam que em Luzilândia o hospital regional está com sua capacidade estrangulada. O Hospital Gerson Castelo Branco, construído ainda na década de 80, tem apenas 41 leitos e no início da semana estava com mais de 180 pessoas internadas, pacientes com os mais diversos quadros clínicos, inclusive com dengue.
Recentemente, no auditório da APPM em Teresina, servidores da saúde de 46 cidades do Piauí, entre as quais a cidade de Luzilândia, participaram de um encontro para tomar conhencimento da implantação do Projeto DANT’s, que visa prevenir acidentes, conter a violência, estimulando a cultura de paz, e ainda orientar sobre doenças e agravos não transmissíveis. Entre as palestrantes estava a Coordenadora Estadual de Epidemiologia, Dra. Jaqueline Gonçalves.
De acordo com as informações da Secretaria da Saúde no Piauí, o Hospital Gerson Castelo possui 2 leitos para Cirurgia Geral; 22 leitos para Clínica Geral; 2 leitos para Obstretícia Clínica; 6 leitos para Obstretrícia Cirúrgica; e 9 leitos para Pediatria Clínica, toalizando apenas 41 leitos para atender uma região de mais de 50 mil habitantes. Os dados foram coletados até o mês de dezembro de 2010.
Em julho de 2007, ou seja, há quase 4 anos atrás, a quantidade de leitos era a mesma que ocorre em 2011. Não houve qualquer investimento nesse período, o que compromete a capacidade do hospital, afetando e causando um caos na saúde da cidade de Luzilândia.
DENGUE
Segundo a direção do hospital, o grande problema enfrentado pelo corpo clínico da unidade é com relação a pacientes com dengue. Segundo ainda a direção, a prevenção continua sendo a única arma contra a doença, combatendo focos propícios para a criação do mosquito Aedes Aegypti.
O Hospital Gerson Castelo Branco até o momento não recebeu qualquer ajuda da Secretaria Estadual da Saúde para a prevenção e o combatae à dengue, o que deixa vulnerável a Administração da unidade.
fonte: luzilandia.com
Comentário:
Eu rezo todos os dias para não precisar desse hospital, o avo da minha namorada morreu há dois dias nesse mesmo hospital. O que me deixe ainda mais indignado é que mesmo sabendo de tudo isso algumas pessoas ainda preferem correr o risco, como é o caso dos jovens que andam de motos em alta velocidade, se cair, já sabe, é direto para Teresina.
Eu mesmo estive doente por três dias e preferi o atendimento do senhor Herculano em sua farmácia que alias foi muito bom, a ultima vez que fui atendido nesse hospital estava com dor no pé e o medico disse que eu estava com reumatismo, passou uns remédios caríssimos quando fui comprar na farmácia o dono ficou indignado, me aconselhou a fazer uns exames, fiz os exames e não tinha nada alem de uma torção. Que Deus me perdoe de falar isso, mas prefiro morrer em casa do que passar por esse hospital.
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