O motim aconteceu no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luis, e durou cerca de 27 horas
A rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luis, terminou por volta das 13h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (9), após cerca de 27 horas de tensão. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, pelo menos 15 presos foram assassinados durante o motim. Os corpos serão levados para o Instituto Médico Legal (IML).
A Tropa de Choque da Polícia Militar havia sido acionada para controlar a situação. Cinco agentes penitenciários foram mantidos reféns durante as negociações. As vítimas foram libertadas e encaminhadas a um hospital para atendimento médico.
Com o fim da rebelião, os presos foram levados para o pátio enquanto as equipes vistoriavam as celas na busca de objetos cortantes e armas. Dois revólveres calibre 38 e um calibre 32 já foram apreendidos com os rebelados. Os detentos reivindicavam a redução da superlotação, melhora na comida e no fornecimento de água, além de revisão das penas. Segundo a Secretaria de Segurança do Estado, o complexo de Pedrinhas abriga atualmente 4 mil presos, o dobro da capacidade do local.
Uma segunda rebelião, também na manhã desta terça, ocorreu em outro presídio dentro do mesmo Complexo Penitenciário. Três presos foram mortos, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública. Neste motim, não foram feitos reféns. A rebelião teria sido desencadeada em consequência da primeira, no Presídio de São Luís.
A Tropa de Choque da Polícia Militar havia sido acionada para controlar a situação. Cinco agentes penitenciários foram mantidos reféns durante as negociações. As vítimas foram libertadas e encaminhadas a um hospital para atendimento médico.
Com o fim da rebelião, os presos foram levados para o pátio enquanto as equipes vistoriavam as celas na busca de objetos cortantes e armas. Dois revólveres calibre 38 e um calibre 32 já foram apreendidos com os rebelados. Os detentos reivindicavam a redução da superlotação, melhora na comida e no fornecimento de água, além de revisão das penas. Segundo a Secretaria de Segurança do Estado, o complexo de Pedrinhas abriga atualmente 4 mil presos, o dobro da capacidade do local.
Uma segunda rebelião, também na manhã desta terça, ocorreu em outro presídio dentro do mesmo Complexo Penitenciário. Três presos foram mortos, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública. Neste motim, não foram feitos reféns. A rebelião teria sido desencadeada em consequência da primeira, no Presídio de São Luís.
fonte: epoca
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