quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Cico prende acusados liderarem assalto ao BB de Luzilândia Líder do bando está preso

Com a quadrilha foram encontrados carros, motos, fuzis e R$ 31,7 mil. Líder do bando está preso.

Pelo menos cinco pessoas que participaram do assalto ao Banco do Brasil de Luzilândia já estão presas, entre eles o líder Gildo Inácio da Silva, conhecido como "Bicudo". O assalto ocorreu no dia 03 de novembro e o bando levou R$ 430 mil. Bicudo também teria coordenado o assalto ao BB de Miguel Alves, no dia 05 de julho deste ano, onde o bando levou R$ 514 mil.


Os dois assaltos renderam quase R$ 1 milhão. Policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico) chegaram até o líder através de José Oliveira da Costa, o Zezinho. Ele foi preso na última sexta-feira em uma casa no Vale Quem Tem, zona Leste de Teresina.


Com Zezinho foram apreendidos: um revólver, identidade e certidão de nascimento falsos, dois veículos, um Punto preto de placa LVU-4379 e uma Strada preta com placa NHN-9991 de Caxias, que está em nome de sua esposa, identificada como Edineide. Ela também foi presa temporariamente. Além de R$ 31.700,00 em espécie.

Segundo o delegado Riedel Batista, a partir desta prisão Zezinho confessou e entregou seus comparsas, tanto do assalto ao BB de Miguel Alves, em julho deste ano, tanto o de Luzilândia, que teve a participação de seis pessoas.

Também foram presos Peterson Robson de Araújo, 20 anos, e Mircio Andrade Alves, 26 anos, natural de Luzilândia. Os dois são acusados de roubar uma S-10 em Timon, que foi queimada no assalto.

Outro envolvido nos dois assaltos é José Anderson do Nascimento, conhecido como Anderson, que, junto com Zezinho, estavam presos na Major César por conta do assalto ao BB de Valença, em 2005, e haviam fugido.

Existem 14 mandados de prisão para as duas quadrilhas e, segundo o delegado, o restante dos integrantes é de fora do Estado. Os policiais continuam em investigação para localizar e prender.

"A polícia conseguiu recuperar duas motos, dois carros, dois fuzis e duas escopetas, um revólver e R$ 31,7 mil em espécie. Eles fazem a divisão do dinheiro muito rápido e os bens são adquiridos muito rápido também. Por isso, fica praticamente impossível recuperar o montante total", explica Riedel.





fonte e fotos: cidadeverde.com

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