O Corinthians celebra hoje cem anos de existência, mas foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conselheiro vitalício do clube, o grande homenageado na festa realizada ontem, no Parque São Jorge. Lula recebeu do Clube dos 13 o título de “chanceler honorário do futebol brasileiro” e, das mãos do presidente do Timão, Andrés Sanchez, uma camisa com seu nome e o número 13 nas costas.
Além disso, ganhou uma carteira comemorativa, um baú banhado a ouro com todos os distintivos da história do Corinthians e foi nomeado o primeiro cidadão e o primeiro presidente da República Popular do Corinthians, país fictício criado pelos torcedores como parte das comemorações do centenário. Ganhou ainda certidão de nascimento e até faixa presidencial.
– Saio daqui mais comprometido com o Corinthians, com o passaporte corintiano – avisou.
Festa do centenário corintiano reúne 110 mil pessoas
Os corintianos superaram as expectativas e superlotaram o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, na noite desta terça-feira. Na véspera da festa, a diretoria do clube previa um público de 50 mil pessoas para acompanhar a cerimônia de comemoração do centenário do Timão. Mas duas horas antes da meia-noite, horário marcado para a aguardada queima de fogos, o número de torcedores já era mais que o dobro do esperado.
Segundo o major Benjamin, um dos responsáveis pelo policiamento no local, cerca de 110 mil pessoas superlotaram a área reservada para o evento.
A programação começou às 19h com diversos shows musicais. O ex-jogador Neto, no palco, era o mestre de cerimônia. Conforme o tempo ia passando, mais e mais gente ia chegando. Aqueles que estavam mais à frente foram espremidos pela multidão. Algumas pessoas desmaiaram e precisaram de atendimento médico. A polícia precisou liberar alguns espaços, como parte do locar reservado à imprensa, para aliviar um pouco a situação.
O povo foi à loucura quando o atacante Ronaldo apareceu, às 22h15m. Um telão exibia gols seus enquanto os corintianos deliravam. Ao receber o título de Cidadão Paulistano, agradeceu aos corintianos:
“Quero agradecer a essa nação incrível e maravilhosa. Agradeço também ao (presidente) Andrés (Sanches) que fez esse sonho acontecer. Eu não poderia imaginar passar por essa vida sem vestir essa camisa. É um sonho realizado. Sou o homem mais feliz do mundo.”
Além disso, ganhou uma carteira comemorativa, um baú banhado a ouro com todos os distintivos da história do Corinthians e foi nomeado o primeiro cidadão e o primeiro presidente da República Popular do Corinthians, país fictício criado pelos torcedores como parte das comemorações do centenário. Ganhou ainda certidão de nascimento e até faixa presidencial.
– Saio daqui mais comprometido com o Corinthians, com o passaporte corintiano – avisou.
Festa do centenário corintiano reúne 110 mil pessoas
Os corintianos superaram as expectativas e superlotaram o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, na noite desta terça-feira. Na véspera da festa, a diretoria do clube previa um público de 50 mil pessoas para acompanhar a cerimônia de comemoração do centenário do Timão. Mas duas horas antes da meia-noite, horário marcado para a aguardada queima de fogos, o número de torcedores já era mais que o dobro do esperado.
Segundo o major Benjamin, um dos responsáveis pelo policiamento no local, cerca de 110 mil pessoas superlotaram a área reservada para o evento.
A programação começou às 19h com diversos shows musicais. O ex-jogador Neto, no palco, era o mestre de cerimônia. Conforme o tempo ia passando, mais e mais gente ia chegando. Aqueles que estavam mais à frente foram espremidos pela multidão. Algumas pessoas desmaiaram e precisaram de atendimento médico. A polícia precisou liberar alguns espaços, como parte do locar reservado à imprensa, para aliviar um pouco a situação.
O povo foi à loucura quando o atacante Ronaldo apareceu, às 22h15m. Um telão exibia gols seus enquanto os corintianos deliravam. Ao receber o título de Cidadão Paulistano, agradeceu aos corintianos:
“Quero agradecer a essa nação incrível e maravilhosa. Agradeço também ao (presidente) Andrés (Sanches) que fez esse sonho acontecer. Eu não poderia imaginar passar por essa vida sem vestir essa camisa. É um sonho realizado. Sou o homem mais feliz do mundo.”
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