Policiais acusados de propina se apresentaram neste fim de semana.
Às 3h46, o carro volta pela Rua Pacheco Leão e, logo atrás, vem um Celta prata, que seria de Roberto Bussamra, pai do jovem.
Em depoimento prestado à 15ª DP, Roberto contou que foi num Celta prata ao ponto de encontro marcado pelos policiais, na Rua Pacheco Leão. O pai do jovem disse ainda que seguiu pela mesma rua onde estavam os policiais, o filho dele e um amigo.
A Corregedoria da polícia já pediu as informações do GPS (sistema de monitoramento por satélite) do carro do batalhão do Leblon, que atendeu a ocorrência do atropelamento.
Os dois policiais acusados de propina se apresentaram à polícia neste fim de semana. O cabo da PM Marcelo Bigon se apresentou no sábado (24), e sargento Marcelo Leal se entregou na manhã deste domingo (25). Os dois se entregaram no 23º BPM (Leblon), onde trabalham, e tiveram a prisão administrativa determinada pelo comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, na noite desta sexta-feira (23).
Corregedoria da PM quer prisão preventiva
Os dois policiais ficarão presos no batalhão por 72 horas, a partir do horário em que se apresentaram. Mas, como já havia informado no sábado (24), a Corregedoria Interna da Polícia Militar vai pedir à Auditoria de Justiça Militar que decrete a prisão preventiva dos dois militares.
A Polícia Militar informou que já decidiu que, mesmo que a prisão não seja decretada na segunda-feira (26), os policiais não retornarão mais para o serviço de rua. Depois da prisão administrativa de 72 horas, os policiais apresentam documento de defesa e o comandante-geral deverá optar pela prisão de 30 dias a fim de garantir o andamento do Inquérito Policial Militar.
fonte: g1
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