A presidente da AMASA (Amigos Associados de Analândia), Zuleica Marchizeli Canello, nega as acusações de que os integrantes da ONG (Organização Não Governamental) tenham invadido a sede da prefeitura de Analândia - SP, na última quinta-feira (1º) durante as gravações do programa CQC que terminaram em confusão generalizada.
"Na verdade a produção do programa Custe o Que Custar recebeu diversos e-mails da população em geral a respeito de irregularidades da Estação de Tratamento de Esgoto. Diante dos fatos eles vieram até Analândia verificar a denúncia", comenta.
Ainda segundo as declarações de Marchizeli, a produção do programa também apurava as informações do Ministério Público que investiga supostas irregularidades na administração municipal. "Em nenhum momento incitamos a invasão ou qualquer tipo de violência", ressalta. Zuleica comenta que na verdade o chefe do gabinete, Beto Perin, tentou impedir que alguns integrantes da AMASA (que acompanhavam as gravações) ao lado do apresentador Danilo Gentili e seu produtor entrassem no prédio.
"Beto Perin só teria permitido a entrada do apresentador do programa. Até mesmo o produtor do programa foi barrado. Foi aí que começou a confusão", disse ela. A AMASA, de acordo com suas declarações foi fundada no dia 15 de setembro de 2009 e além de fiscalizar os atos públicos da Prefeitura de Analândia apura denúncias de corrupção. Através do site do JC diversas pessoas manifestaram seu apoio a AMASA e reprovaram a atitude do chefe de gabinete Beto Perin.
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